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EXPEDIENTE

PROFINEWS BRASIL
Edição nº 01 - Abril 2004

PROFINEWS BRASIL é uma publicação eletrônica bimestral da ASSOCIAÇÃO PROFIBUS, distribuída a seus associados, fornecedores e usuários das tecnologias PROFIBUS e AS-i.

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Diretor Vice-presidente
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CASE

Automação na Bayer CropScience contempla tecnologia PROFIBUS

Presente no Brasil há mais de um século, a Bayer passou por uma reestruturação mundial e, em 1992, criou a Bayer CropScience AG, uma companhia já experiente no campo da proteção fitossanitária. Uma de suas plantas, a de Belford Roxo, adotou a tecnologia PROFIBUS, especialmente nos processos de batelada, com grande demanda de sinais discretos e controle centralizado.
Na verdade, a Bayer CropScience é a fusão de alguns grupos de negócios da Bayer com suas atividades na área de proteção das plantas da Aventis, resultando num amplo leque de defensivos agrícolas. Hoje a Bayer CropScience atua em proteção das plantas, ciência ambiental e biociência.
A unidade de Belford Roxo, certificada pelas ISO 9000 e ISO 14000, registra no histórico do seu programa de automação algumas configurações padronizadas, ou seja: em mini-SDCD a opção pelo PLC Siemens e IHM FIX 32 ou iFIX; os SDCD com PLC Siemens, IHM FIX 32 ou iFIX, mais batch com o FIX iBatch; e, finalmente, os sistemas integrados com o PlantWeb (Delta V) e, atualmente em estudos, o PCS7 da Siemens.

Segundo Jorge Braga, Chefe de engenharia da Bayer CropScience, diante das novas tecnologias disponíveis na área de protocolos de comunicação, em 1998 foi criado um grupo na planta de Belford Roxo com representantes das principais áreas das principais áreas de produção (PU e PF) e da Engenharia para definir qual seria o protocolo de comunicação a ser padronizado para aplicação em ampliações e atualizações processos.
O primeiro passo do grupo foi analisar as produções de acordo com as suas características de processo, resultando nas classificações: unidades contínuas, unidade batelada e unidade híbrida (contínua e batelada).
Depois disso, a equipe definiu o que esperava da nova tecnologia, estabelecendo aspectos fundamentais, tais como: facilidade de configuração; redução nos custos; possibilidade de solução integrada; disponibilidade de ferramentas de diagnóstico; possibilidade de inteligência de campo; abrangência de tipos de I/Os; quantidade de aplicações existentes no Brasil e no mundo; tendência de evolução da tecnologia; devices com intercambiabilidade de fornecedores; e quantidade e porte dos fornecedores disponíveis no mercado.
A opção foi aprofundar os estudos especificamente em dois protocolos: PROFIBUS e Fieldbus Foundation. Para conhecer mais sobre os dois, foram realizadas visitas técnicas a instituições de ensino, usuários e fabricantes, e as conclusões foram definidas: 1) Era preciso que as duas tecnologias atendessem às necessidades da empresa, considerando as recomendações para plantas “Contínuas” e “Bateladas”. 2) Para as plantas contínuas (com grande necessidade de controles descentralizados) optou-se por utilizar FF em conjunto com Profibus para os sinais discretos. 3) Para as plantas bateladas (com grande demanda de sinais discretos e controle centralizado) optou optou-se por utilizar Profibus. 4) Para a planta híbrida, devido a uma determinação da sua diretoria global, adotou-se o protocolo Hart com alguns sinais discretos (não críticos) em Profibus.
De acordo com Braga, os conceitos aplicados na criação do sistema de automação, contemplaram itens fundamentais: tela de processo limpa e ampliada; barra lateral de navegação escamoteável (ocultável); elementos/objetos de processo com efeito tridimensional; objetos dinâmicos; tooltip nos objetos ativos, com informação de tag e espaço para comentário adicional; tela de alarme pop-up; sinalização de alarme simplificada; gráficos de tendência flutuantes; senhas de acesso por pessoa e função; impressão instantânea de telas de processo; base de dados redundante; tela de diagnose; e objetos inteligentes com análises de desempenho de manutenção e processo, sendo que está em estudos a adoção de OSI –PI.

A disposição em se aprofundar nos estudos sobre as novas tecnologias, aliada ao conhecimento que a equipe tem da planta, resultaram em benefícios, não só para os processos mas, especialmente, em termos de custos. Mesmo considerando que, na época, os equipamentos PROFIBUS custavam cerca de 20% a mais do que os convencionais, os resultados superaram as expectativas. Basta analisar o quadro a seguir.


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